Livros são nossa inesgotável fonte de conhecimento. 
Conhecimento repassado, de individuo a individuo, informações relevantes, interessantes e uteis. De todas as formas absorvidas pelo nosso cérebro e utilizada de vários modos, as vezes, apenas a fim de reter mais informação.
Enfim, de todas as formas os livros nos são uteis de diversas formas, independentemente do gênero, tamanho ou popularidade.
Desta forma, na minha condição de leitora assídua, considero uma lastima o atual denegrimento de vários tipos de livros, levando em consideração apenas fatores extremamente pessoais que não serviram, nunca, de forma razoável, como base para a critica de um livro.
Desde muito, vários livros que se tornaram best-sellers foram alvo de criticas de "pseudo cults", descriminando tais leituras e àqueles que as usufruía. Tal atitude tem apenas um nome, preconceito. 
1. Ideia ou conceito formado antecipadamente e sem fundamento sério ou imparcial.
De acordo com o dicionario, a formação de um conceito a cerca de qualquer assunto ou pessoa, sem conhecimento prévio é considerado preconceito, outrora também chamado de intolerância.

Na minha pessoal opinião, toda forma de livro é válida, pois o conhecimento que um único livro te proporciona é imenso, mesmo que não perceba. Quando sua leitura se amplia, sua mente se expande, seu conhecimento é renovado e a cada novo livro a sua capacidade de criticar um livro é renovada. O meu primeiro livro não é hoje mais o meu preferido, nem o melhor que já li, porém foi graças à ele que peguei o gosto pela leitura, o que qualquer livro é digno de provocar. A capacidade de ler e avaliar o livro de acordo com seus pontos positivos e negativos é uma capacidade que se ganha com o tempo e se aperfeiçoa a cada página virada.

Não existe livro ruim, existe livro mal lido.

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